sexta-feira, 20 de abril de 2012

LUTO OFICIAL


LUTO OFICIAL
A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá, estabeleceu LUTO OFICIAL nos dias 23, 24 e 25 de abril, em condolências pelo falecimento do deputado estadual Dalto Martins, que exercia seu terceiro mandato na Casa de Leis pelo PMDB.
O fatídico sinistro aéreo ocorreu nas primeiras horas do dia 20 de abril de 2012

Acidente aéreo


 Nota da Assembleia Legislativa
Aconteceu nesta sexta-feira, 20, um acidente aéreo nas primeiras horas do dia em Macapá. Está se aguardando a confirmação de duas possíveis mortes, entre elas a do deputado estadual Dalto Martins. Estamos aguardando por informações precisas, agora por parte da Polícia Técnico Científica.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Presente da casa


E eles iam se conhecendo, aos poucos intimidades eram trocadas, conversas, beijos, eles iam se amando. Ambos com muito amor para dar e um desejo incontrolável de estar juntos, de passar o resto dos seus dias unidos, de sentir seus corpos grudados de suor no calor do prazer. Nicolas sempre fazia inúmeras provas de amor, pequenos gestos, palavras, presentes e tudo o que um relacionamento poderia ter. Rebeca então resolveu presenteá-lo com algo diferente e especial. Eles saíram, conversaram, jantaram e foram para um lugar “reservado”, em que pudessem estar a sós. Troca de olhares, beijos ardentes, até que ela pediu para que ele se retirasse do quarto, que uma surpresa o esperava, mas para isso ela precisava “preparar” o local. E assim ele o fez. Rebeca encheu o local de velas, incensos, flores, brinquedinhos e colocou sua melhor lingerie. Depois de organizar, ela pediu que o rapaz entrasse e quando ele viu tudo aquilo, todo aquele cenário romântico e com o personagem principal daquela história de amor na cama toda linda lhe esperando gostosamente “vestida”, não acreditou e disse: Esperava tudo, menos isso, está lindo, você está linda e cada dia que passa estou mais apaixonado! À luz de velas, eles se beijaram amorosamente até que... Uma labareda apareceu, um cheiro de fumaça surgiu e o fogo começou a tomar conta do quarto outrora todo enfeitado. Sim, isso mesmo. Não era a chama do amor, era fogo mesmo! No calor do prazer, o casal não percebeu que o fogo de uma das velas consumiu o travesseiro. Era fogo! E agora? O corre-corre foi geral, apaga o fogo, apaga as velas, travesseiro, acabou tudo. Passado o susto, restou muita fumaça naquele quarto e o casal deitado na cama teve apenas uma reação: rir a noite toda daquela situação. Rebeca, envergonhada pelo desastre que foi a surpresa, pedia que ele a desculpasse. Nicolas, que não fazia outra coisa senão rir, dizia para ela ficar tranqüila. Depois de algum tempo, o rapaz recomposto pediu a conta do estabelecimento e comentou para a atendente o acontecido que resultou na destruição de um travesseiro. Do outro lado da linha a atendente, depois de muito rir disse: é presente da casa!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

“Conselho Estadual de Saúde está de mãos atadas”, diz presidente à CPI da Saúde
A Comissão Parlamentar de Inquérito da Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá realizou nesta quinta-feira (12) a sexta sessão ordinária. A partir de agora, os convocados começam a prestar informações à CPI e a primeira oitiva foi do presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Lima.
Para ele, a saúde nos municípios do Estado do Amapá é um problema muito sério que deve ser verificado desde a condição de trabalho dos profissionais até o atendimento de qualidade para a população. Roberto Lima conta que o Conselho é um órgão fiscalizador que recebe inúmeras denúncias, porém não pode realizar com mais precisão este trabalho. “Estamos de mãos atadas, temos muitas dificuldades, pois segundo o que preconizou a Lei nº 8.142 os recursos emanados do orçamento da saúde ficam para o gestor da saúde, então todas as vezes que o Conselho precisa fazer suas atividades tem que enviar ofício, encaminhar para que o secretário tome conhecimento e a partir daí deliberar e fazer os deslocamentos. Isso é um período muito longo para que possamos de direito atuar”. Ele diz que a intenção é realizar visitas noturnas em unidades, hospitais e centros de emergências tanto na capital quanto nos municípios, porém o órgão não possui condições e a única logística existente é um veículo que encontra-se com problema.
Segundo o presidente da CPI da Saúde, deputado Dalto Martins, são muitas as informações que chegam sobre a Secretaria Estadual de Saúde. Os municípios de Oiapoque e Laranjal do Jari são os que mais possuem problemas, além dos serviços especializados como oftalmologia que há algum tempo não são realizadas cirurgias de catarata, nefrologia com dificuldade no atendimento e o sistema terceirizado. “Até o serviço de emergência de tomografia está parado”. Dalto Martins declara que é preciso atentar para o Conselho Estadual de Saúde, pois o órgão é mantido pela Secretaria Estadual de Saúde e esta não libera o recurso necessário para fiscalização. “O presidente, os conselheiros estão todos com dificuldades e prejudicados. Foi importante a vinda deles, porque o Conselho tem uma responsabilidade civil e constitucional para fiscalizar”, diz ele ressaltando ainda que a CPI já possui documentação farta para propor mudança na SESA.
Mudança
Ainda serão ouvidos vários representantes de entidades ligados à saúde, entre eles sindicatos, associações e empresários que prestam serviço para a Secretaria Estadual de Saúde. “Vamos fazer auditoria em todos os contratos, convênios da SESA para termos o juízo de valor. Isso é só o início de um problema grande, mas que podemos colaborar para que melhore a administração da saúde no Amapá”, diz Dalto Martins.
O diretor de imprensa do Sindicato dos Médicos do Estado do Amapá, Fernando Nascimento, participou da sessão desta quinta-feira e contou que é de fundamental importância a instalação da CPI da Saúde para esclarecer o caos que está instalado. “É importante que os deputados ouçam as entidades e consigam entender a sistemática e a dificuldade que é prestar uma assistência adequada para a população em virtude de tantos problemas. No atual governo estamos há um ano e quatro meses e ainda não conseguiram licitar nada, os familiares estão comprando remédios para o paciente e isso é obrigação do Estado”. Fernando Nascimento ainda comenta que uma solução de médio e longo prazo seria que qualquer secretário que entrasse na Secretaria elaborasse um planejamento para saber qual rumo tomar diante da situação.
Visita nos municípios
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da Saúde decidirão este fim de semana o próximo a ser ouvido no plenário da Assembleia Legislativa e ainda as visitas até os municípios de Oiapoque e Laranjal do Jari. “No Oiapoque existe uma dificuldade muito grande, são mais de 27 mil habitantes e somente 02 médicos; e Laranjal do Jari tem sua população também elevada, uma vez que é divisa com o Pará e sua estrutura não comporta a demanda. Além disso, vamos montar a programação de visitas e analisar outros pontos como a segurança nas unidades, equipamentos quebrados, roubados e furtados”, finaliza Dalto Martins.

terça-feira, 3 de abril de 2012

O reencontro

Quando se abre um empreendimento, a meta é ter retorno, satisfação financeira, mas a Panelinha era bem mais que lucro, dinheiro no bolso, pagar contas, bem mais que poder ter uma vida melhor. A Panelinha foi um verdadeiro reencontro da minha família e pude presenciar isso no dia 03 de setembro de 2011, era um sábado. Parei por uns minutos e sem que ninguém me percebesse vi que apesar de tudo o que a família Trindade representa quanto as brigas que já teve, vi a união, vi o riso em todos os rostos sem exceção, vi afago, ternura, brincadeiras, vi uma família de verdade, por mais grupinhos que havia ali. Para quem não sabe, a Panelinha era o restaurante do Tio Orias.
Cheguei bem cedo quando somente a “Velha Coroca” e o “Mestre Cuca” ali estavam. Aos poucos os parentes foram chegando, um, dois, em grupo, foram chegando. Uns de tão longe, outros de tão pertinho, ali na esquina. Uns petiscos aqui, umas bebidas dali, uma imitação acolá, umas conversas mais ali, as piadas, claro, não podiam faltar! As fofocas em dia daqueles que há muito não se viam e as mesmas conversas daqueles que todos os dias estão juntos.
Entre uma cena ou outra, entre uma chegada e outra, eu ali rindo para todos, de mesa em mesa, de cadeira em cadeira presenciando o quanto eu amo minha louca família.
E assim aos poucos o reencontro sem marcação de data, sem intensão alguma foi acontecendo. Simples assim. Aquela noite foi tão especial, tão cheia de magia, o clima favoreceu, não chovia, não estava quente, muito pelo contrário: o vento batia em nossos rostos, em nossos corpos nos animando ainda mais para este reencontro não programado.
De repente uma visita inesperada: a chuva. O que pensei que ia separar, uniu. Todos ali juntinhos, sentindo o calor do outro, sentados tão pertinho. Meu Deus! Que reencontro! Lindo, maravilhoso! A família ali agora cantando ao som de Elis Regina, ao som música cabocla, ao som do melhor da MPB saindo como poesia na linda voz de veludo da minha irmã, a minha Pedrinha, do tio Cairo e no dedilhar do tio Estélio que com seu inseparável violão também fez seu show a parte, mesmo não sendo da família, mas ele já é nosso.
E assim as horas iam passando, a bebida ia acabando, a comida esgotando, mas a chama que aquecia esse reencontro parecia não ter fim e a cada minuto que passava, a cada música tocada aumentava mais e mais a vontade de estar junto, em verdadeira união.
O reencontro foi assim, impensado e gostoso, majestoso e simples. Chiquinha e as meninas, tio Fernando e sua turma, a Cuca (Socorro), a Pedrinha (Djeany), a Fogosa (Vânia), a Animadinha (Léia), o Encantado pela bota (Cota) e sua família, Tio Estélio e sua esposa, o Tio Caramelado (Cairo), Mestre Cuca (Orias), Velha Coroca (Vera), os Noivos (Eli e Preto), os Gêmeos (Tiago e Felipe), Jean e Lidi, Tio Mazinho e sua digníssima, o meu Japa (Kato).
Esqueci alguém? Ah! E eu, a atual Janete, a amiga do sexy appel, a herdeira de “barracos” na nova geração. A pessoa que viu tudo isso, que se emocionou com tudo isso, que teve a honra de presenciar tudo isso, um dos momentos mais mágicos de toda minha vida, bem ali pertinho de mim, ao meu alcance, na minha frente, no meu lado, atrás, ali.
Repito, em todo empreendimento a intenção, o almejo é conseguir uma renda a mais. A Panelinha poderia até render um bom lucro, porque as mãos do Mestre Cuca são ótimas na cozinha e ele se achou completamente nesse novo ramo, mas ela, a Panelinha, por algum tempo virou um ponto de encontro, de reencontro da nossa família que há muitos anos se reunia apenas para velar um corpo frio, em uma sala fria ao som entristecedor de “segura na mão de Deus e vá”. A Panelinha virou o sinônimo de afago, de liberdade, de alegria e daquele grito preso que todos, no fundo, queriam dá: “essa família é muito unida e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão”. Aquele grito de união!
Obrigada Família Trindade, obrigada Panelinha por me proporcionar mais essa felicidade! Que muitos reencontros ainda aconteçam.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Meu exemplo de honestidade


Sabe aquela pessoa que passa tanto tempo ao seu lado e que depois de anos você olha para ela e passa a ter uma grande admiração e reconhece que ela é seu verdadeiro exemplo de dignidade? Pois é, achei meu exemplo: Djalma Pereira Fernandes, mais conhecido como Louro, ou simplesmente meu pai.
Percebi isso de uns tempos para cá. Vamos entender o porquê disso. Lembro de muitas coisas da minha infância, pessoas, peraltices, brincadeiras. E uma das coisas que recordo era a rigidez do meu pai, a seriedade. Quando criança não lembro dele ter falado alguma vez que me amava, era sempre muito duro. Por ser levada, apanhei muito, de cinto, de mão, de sandália, ele fazia praticamente 360 graus na minha orelha, mas eu merecia, fugia para jogar vídeo game de tão danada, mas essa parte da minha vida terá texto próprio.
Meu pai nunca deixou faltar nada, sempre na “medida do possível” dava o que pedíamos, viajávamos. Até que um dia veio a separação de papai e mamãe. Particularmente isso não me abalou, agora eu tinha duas casas: era um tempo na casa da mamãe e um tempo na casa do papai, mas assim ele continuava com sua armadura de ferro sem que ninguém conseguisse quebrar a barreira daquele coração que até então eu não conhecia. O tempo foi passando e aos poucos eu conseguia descascar aquela couraça. Muitas coisas aconteceram com ele, assalto, tiros, traumatismos, doenças e aos poucos aquela outrora blindagem se transformava em um poço sem fim de ternura.
Casei e pensei que aquilo fosse nos manter mais separados. Meus pensamentos eram em vão. E sinceramente? Graças a Deus que foram em vão, como eu quis, como desejei que fossem todos em vão. E foram!Apesar da dureza, meu pai sempre me passou e mostrou um verdadeiro exemplo de honestidade, simplicidade, dignidade. E assim eu ia quebrando devagarinho a barreira que nos separava.
O tempo nos reserva tantas coisas boas...
Percebi que aos poucos meu pai me olhava diferente e pude perceber isso ainda mais forte depois que casei. O olhar daquele pai estava mudando, os abraços demoravam mais, os pedidos para ficar mais um pouco em cada visita que lhe fazia me surpreendiam a cada dia. Os “eu te amos” e os “vá com Deus” timidamente foram surgindo em meio a uma voz ainda embargada, mas que no fundo sabia o que estavam fazendo. Tenho tanto para contar desse homem, do meu exemplo. Ele já passou por tantas...
Foi aí que a maior das surpresas enfim me aconteceu. Confesso que ao escrever isso, exatamente nesse trecho, as lágrimas inundam as teclas do meu computador e banham meu rosto dessa emoção que para muitos parece tão pouco, simples, mas que foi tão forte para mim, me vi no céu, contemplando e sentindo o verdadeiro amor de pai para filha. Meu Deus, como fui feliz naquele dia. Depois de 25 anos, exatamente no dia 24 de dezembro de 2010, na virada de natal, visitei meu pai, vi aquele homem baixinho em seu comércio me recebendo de braços e dizendo chorando que me amava. “Eu te amo tanto, minha filha. Só Deus sabe. Quero ver seu bem, torço pela sua felicidade, peço que Deus a abençoe”. Gente, vi naquele momento o meu pai de verdade, que conheci depois de 25 anos. Descobri um pai que estava dormindo, um pai amoroso, um pai leal, um pai amigo, um pai que me fez a filha mais feliz do mundo naquele natal de 2010. A cada olhar, a cada beijo, a cada “minha filha eu te amo”, a cada “Deus te abençoe” eu via um pai de verdade, meu exemplo de dignidade, de humildade, de sinceridade. Uma pessoa que sempre foi muito correta em todos os seus negócios, que sempre nos mostrou o caminho mais adequado.
A partir dali a relação virou amizade, lealdade. As conversas que quando criança não tínhamos, passamos a ter, as brincadeiras, os segredos de ESTADO que ele me conta é exemplo de que tenho um pai, um amigo, um herói.
Hoje, ele é tudo para mim. Hoje saio da casa dele com um “eu te amo” na bolsa, com um “Deus te faça feliz” na carteira, com um “venha mais vezes aqui, sumida”, um “por que não me ligou?”, um “vamos pegar um banho”, um “domingo o churrasco em casa é por minha conta”.
Tenho hoje o melhor pai do mundo, um pai que se preocupa comigo, que pergunta se já me alimentei, se estou bem, se estou precisando de algo. Tenho um pai que acima de todas essas coisas que falei e o melhor de tudo que citei: me ama e eu sei porque ele faz questão de demonstrar e me dizer. “MINHA FILHA, MINHA JORNALISTA, EU TE AMO”.
Eu também te amo, meu grande pai, meu herói.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Amigos da Escola


Amigos da Escola é um projeto lindo que se propõe a realizar diversas atividades para o fortalecimento da educação, possui vários parceiros e beneficia em especial as crianças. No site do Projeto Amigos da Escola diz que “desenvolve ferramentas úteis para a escola que realiza ou pretende realizar atividades com voluntários”. Voluntários! Por que comecei este texto falando nisso? Porque é praticamente isso que alguns profissionais de saúde vêm fazendo por aqui pelo Amapá: quase um voluntário. Trabalho por folga, sem plantão. São vários os profissionais de saúde que atuam desse modo, mas quero dar ênfase no fisioterapeuta, em especial no Centro de Terapia Intensiva.
O fisioterapeuta, entre outras funções no CTI, atua restabelecendo um padrão respiratório do paciente. Juntamente com uma equipe multidisciplinar, este profissional tem habilidades e manobras respiratórias fundamentais para quem está no Centro de Terapia Intensiva, como, por exemplo, a retirada de secreções quando no paciente é realizado o procedimento de traqueostomia, aquele procedimento cirúrgico feito no pescoço.
Pois bem, no Estado do Amapá, o fisioterapeuta não trabalha com plantão, ele trabalha para ganhar folga. É isso mesmo. Trabalha um dia inteiro, uma noite inteira, para folgar no outro dia. Pergunto: será que vale a pena? E a diferença salarial? Uns ganhando tanto e outros tão pouco. Estive conversando com alguns profissionais de saúde e muitos pensam seriamente em atuar sem folga, trabalhar normalmente de 08 às 12 e de 14 às 18, cumprir o horário bonitinho, trabalhar certinho e pronto!
Imagina comigo: Meia noite de um sábado, entram em contato com o fisioterapeuta para ele ir com urgência no CTI de um hospital público realizar o procedimento de aspiração de secreção em um paciente grave. O profissional responde: segunda-feira eu vou. No outro lado da linha, a pessoa retruca: até lá o paciente morreu. O fisioterapeuta finaliza: sinto muito!
Isso soa desumano? Pode ser que sim, mas e esse profissional? Ninguém pensa nele? E se existisse escala de plantão, pagando devidamente e não “trocando favores” ? Será que não seria melhor?
Infelizmente estou esperando a qualquer momento não uma greve, mas esses profissionais se unirem, fisioterapeutas, técnicos, auxiliares, enfermeiros e outros da saúde trabalhar somente no seu horário normal, “horário comercial”. Será que os médicos dariam conta de levar um hospital público na madrugada, nos fins de semana e feriados, sem eles? Quero deixar claro que não estou, através desse texto, sendo profeta do apocalipse e muito menos desmerecendo a classe médica, que é tão importante. No entanto, é um verdadeiro disparate médicos terem vários vínculos empregatícios, ter 15, 20, 30 plantões no mês, ganhar R$ 30, 50 mil por mês... Ah! Isso é!